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Machu Picchu: como chegar na cidade perdida dos Incas

Machu Picchu era um dos destinos que estavam em stand-by na minha “The Bucket List“, até que apareceu uma oportunidade (de preço + disponibilidade) e pensei: a hora é agora!  Há muitos viajantes que aproveitam para incluir Machu Picchu durante seu mochilão pela América do Sul, uma vez que é um destino complexo de chegar e que, se emendado em uma trip mais longa, acaba facilitando a programação, mas não foi o que fiz.

Aproveitei para conhecer a cidade perdida dos Incas durante um feriado de 4 dias e particularmente acredito que deu para aproveitar bem o roteiro, que compartilho agora com vocês.

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A “caminhada” até Machu Picchu é tão longa que vamos dividi-la em 4 passos:

Primeiro passo: do Brasil até Lima

Não há voos diretos para Cusco, o que leva a gente para este primeiro passo que é chegar em Lima, no Peru.

Do Brasil há voos direto saindo de São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, operados pela LAN, TAM, Taca, Lacsa ou Avianca e dura cerca de 5 horas até a capital peruana.

Segundo passo: de Lima até Cusco

Depois de descer em Lima, você deve pegar um outro voo (cerca de uma 1h) até Cusco, que é a cidade que possui o aeroporto mais próximo de Machu Picchu. Geralmente é aqui que os viajantes fazem base para visitar a cidade perdida.  A cidade é incrível, mas irei detalhar em um outro post.

Terceiro passo: de Cusco até Águas Calientes

Águas Calientes é a “base” para subir para Machu Picchu, pois é o vilarejo mais próximo da montanha. Pra chegar até aqui você pode ir de ônibus, táxi ou transfer até as estações de Poroy (cerca de 3h de Cusco), Urubamba (2h e meia de viagem) ou Ollantaytambo (a viagem dura 1h e meia) e só aí então, seguir de trem até Águas Calientes. Existem duas empresas que fazem o trajeto, a Inca Rail e a Peru Rail.

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Quarto passo: de Águas Calientes até Cusco

O ônibus de Águas Calientes até a entrada do parque de Machu Picchu dura cerca de 25 minutos e só pode ser feito pelo próprio micro-ônibus do parque, ou seja, essa é a única maneira de subir de carona, caso contrário tem que dar uma camelada nervosa a pé até o topo (não faça isso..rs). Ufa!

Só aí então chegamos na cidade Inca de Machu Picchu e posso falar? Que lugar incrível, mas os detalhes e a história da cidade eu trago em um outro post. 😀

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Paulista que descobriu que vale a pena economizar um pouco para gastar uma grana viajando. Formado em Propaganda e Marketing, é especialista em Branding, Web Marketing e viajante!

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